Os únicos presentes do mar
São golpes rigorosos e ocasionalmente
A chance de sentir-se forte,
Eu não sei muito sobre o mar,
Mas sei que assim que é aqui
E também sei como é importante na vida
Não necessariamente ser forte
Mas sentir-se forte
“Mais do que amor, que dinheiro,
Que fé, que fama,
Que beleza, me dêem a verdade”
A liberdade e a simples beleza,
São boas demais para desperdiçar
O manto do espírito humano pede novas experiências
Se admitirmos que a vida humana possa ser guiada pela razão,
A possibilidade de vida é destruída
“Mais do que amor, que dinheiro,
Que fé, que fama,
Que beleza, me dêem a verdade”
Talvez quando eu voltar
Eu possa escrever um livro
Sobre sair dessa sociedade doente!
*Texto baseado no filme “Into the Wild” com direção de Sean Penn.
Rafael Salomão
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